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ANIME REVIEW: GHOST IN THE SHELL: STAND ALONE COMPLEX

  • ALASTOR
  • 23 de set. de 2015
  • 2 min de leitura

Já que ontem saiu nossa matéria tratando do novo game Online de Ghost in the Shell, resolvi resenhar o anime também, que foi ums dos que mais me causaram patologias psicológicas durante minha juventude problemática, mas que ainda figura dentre os que mais gosto.

GHOST IN THE SHELL: STAND ALONE COMPLEX

Baseado no mangá de Masamune Shirow, o anime é centrado na fusão de homem e máquina e o que isso implica para mesclar esta tecnologia - o bem da humanidade, ou um novo tipo de criminoso altamente avançado? O diálogo pode ficar muito complicado (algumas vezes) contendo muitas referências teoricas, os personagens constantemente temem por suas vidas, e a principal personagem feminina é geralmente representada com um grande decote. Por causa de seu enredo intrincado e sua conexão com a linha de filmes, livros e videogames, sua popularidade só está crescendo para o público mais velho, uma vez que a linguagem e violência são características marcantes.

Ghost in the Shell: Stand Alone Complex segue os personagens da Seção 9, uma força-tarefa especial designada para resolver crimes cometidos contra o povo japonês, mas que estejam vinculados à androides ou máquinas. A maioria dos membros da equipe são híbridos humano-máquina, e cada um traz a sua própria habilidade e história para o grupo. O ano é 2030, e a humanidade foi redefinida graças à tecnologia que pode mesclar homem e máquina, mas inovações como o cybercérebro - que permite a manipulação da mente de uma pessoa - tornou-se um crime bem sofisticado. A aplicação da lei teve que evoluir também, o que leva à criação da Seção 9 - uma equipe especial composta por ex-policiais, militares e criminosos. A Líder do pelotão principal Motoko Kusanagi (voz de Mary Elizabeth McGlynn) é um cyborg inteligente que está perturbado pelo seu passado; outros personagens incluem segundo-em-comando Buttetsu Batou (Richard Epcar); Togusa (Crispin Freeman), que não tem qualquer avanço cibernético; e Daisuke Aramake (William Frederick Knight), o chefe de polícia que é ferozmente leal a sua equipe.

O apelo deste obscuro e intrincado anime é a sua utilização altamente complexa de tecnologia focada no conteúdo entrelaçado com o enredo, personagens e efeitos visuais. Para o fãs recentes do anime, ele provavelmente vai ser difícil de seguir nos primeiros episódios. E se você tem "jovens" fãs de anime na casa, sabe que esta série fazia parte do Adult Swim, onde figurava apenas os programas indicados para maiores do Cartoon Network por um bom motivo - palavrões e violência são tanto freqüentes, e a personagem central feminina tem uma propensão para sempre exibir seus fartos "dotes".

O intrigante seriam, justamente, os questionamentos éticos sobre a idéia de seres humanos aprimorados por máquinas e cyber-implantes. Que tipo de apoio poderia esse tipo de tecnologia fornecer os seres humanos? O que você pensa das potenciais preocupações éticas ou morais, das pessoas, sobre algo assim?

 
 
 

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