REVIEW: BATMAN CONTRA O CAPUZ VERMELHO (2010)

Este filme de animação da DC Universe tem a sua inspiração não só do arco da história em quadrinhos que compartilha seu nome , mas também incorpora elementos do enredo game-changing "A Death in the Family". Como você se lembra, em torno do tempo de funcionamento do livro no final de 1980, a DC criou um hotline para que os fãs pudessem ligar e votar sobre se Jason Todd, que assumiu o manto de Robin de Dick Grayson, ia viver ou morrer. E os fãs de quadrinhos, sendo uns bastardos macabros que somos, ligaram pedindo para matá-lo.

Escrita por Judd Winick (que também escreveu o "Under the Hood" história nos quadrinhos), começa com esse incidente infame no passado de Batman, pondo em movimento os eventos que estão por vir. Nós, então, pegamos até o presente, em que uma nova figura tem aparecido na cena criminal, chamando a si mesmo o Capuz Vermelho (Jensen Ackles). Parece que ele está envolvido em uma guerra de territórios com Black Mask (Wade Williams) para o controle do tráfico de drogas da cidade. Mas ele está tentando governar os criminosos, ou exterminá-los? Não importa muito para Batman (Bruce Greenwood), que se uniu mais uma vez com seu ex-companheiro, agora conhecido como Nightwing (Neil Patrick Harris), para investigar este novo jogador, formidável no submundo.

No caso de você ainda não leu o material de fonte original, eu não vou estragar os principais pontos da trama. Vou apenas dizer que a maioria deles não virão como um grande choque, se estiver prestando bastante atenção. Felizmente, essa previsibilidade não importa muito no final do todo. O que é interessante sobre Red Hood não é as revelações, mas como os personagens lidam com elas. O Capuz Vermelho leva o próprio conceito de justiça vigilante do Batman à empurra-lo ainda mais em direção a tênue linha entre o bem e o mal. Seus objetivos de livrar as ruas de "sujeira" não são tão diferentes do Batman, e assim como o encapuzado, ele opera fora da lei. Em comparação com os três vilões que aparecem no filme - além de Black Mask, há também Ra's Al Ghul (Jason Isaacs) e, claro, O Coringa (John DiMaggio) - O Capuz Vermelho é apenas um pouco menos louco, mas sua lógica distorcida faz fazer uma espécie de sentido. Ele faz com que o Batman ache respostas para as perguntas difíceis, mesmo não sendo as que ele, como o Cavaleiro Negro de Gotham, deveria usar, entretanto obriga-o a fazer tais escolhas.

A arte é impressionante e distintivo, a partir dos ângulos agudos da forma de Batman, com o traço ameaçador do Coringa, para a atmosfera da cidade, com seus armazéns escuros e arranha-céus clássicos. O director Brandon Vietti foi tão competente ao lidar com as grandes cenas de perseguição como ele é com os confrontos dramáticos. A forma como os flashbacks são tratados também é interessante, com os fantasmas do Batman e como ele se lembra dos acontecimentos do passado. O visual é impressionante, em geral.

Enquanto isso seria bom ver a Warner Bros e DC se desviarem um pouco e contar histórias que envolvem alguém que não seja Batman e Superman, este é um olhar interessante sobre o que faz o filme, ressaltando que mesmo alguém que vive na área cinza de ambigüidade moral tem que "seguir" em alguma direção. Os fãs da personagem e os quadrinhos não irá se decepcionar.

Pontos fortes:

Vídeo e Apresentação

Warner mantém sua série de animação de boa aparência Blu-ray com este último título. Embora freqüentemente sombrio e pensativo, a imagem ainda mostra abundância de detalhes, tanto na luz brilhante e na sombra. Níveis de preto tendem a ser importante quando se trata de qualquer coisa a ver com Batman, e eles são sólidos como breu aqui. Quando houver salpicos de cor, como a capa vermelha titular, é viva e verdadeira. Não houve qualquer evidência óbvia de falhas digitais, como realce linha ou artifacting quer. Você basicamente obter uma imagem de alta definição nítida, vibrante que combina com qualquer coisa ou tops Warner Bros e DC ter colocado para fora antes.

Línguas e áudio

O Dolby TrueHD 5.1 trilha sonora oferece um mix mais ativo, do que o que temos ouvido sobre versões anteriores. Dito isto, ele ainda não vai encher a sala toda como nós esperávamos que seria. Efeitos de áudio como tiros e explosões são bons, mas não têm ressonância superior. O diálogo é limpo, porém as vozes soam completo o suficiente quando as batidas de música não ficam no caminho, permanecendo bem equilibrado com os outros elementos. Embora esta apresentação realmente não vai cobrar ao seu áudio toda a sua extensão, realça o visual o suficiente para que ele agrade a todos, até o mais crítico dos audiófilos na platéia.

Fãs do Batman devem definitivamente adicionar este filme à série dos que devem assistir, se ainda não assistiu.

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